Categoria: Podolatria + BDSM
Autor: Fernando
Eu tenho um vizinho que é um tesão, ele é branco, tem 19 anos, e um pé lindo.
Sempre olho ele jogando futebol na rua, mas sem sair de casa. Tinha medo de ele perceber que eu ficava olhando ele e seu pés.
Até que num sábado ele me convidou para jogar videogame em sua casa junto com seus amigos.
Eu fui com a intenção de o ajudar no jogo, que no dia passado eu havia fechado.Antes de chegar em sua casa ele falou bem baixo no meu ouvido:
-Prepare-se merdinha.
Eu fiquei assustado.Chegando lá, ele estava sozinho na casa com os amigos e falou com autoridade:
-Hoje você vai ser nosso capacho.Anda, oque você esta esperando?Tira nossos tenis e cheira nosso chulezão.hahahahaha
Eu não estava entendendo nada, mas fiz oque ele mandou. Sou um podólatra de carteirinha.Eles fizeram eu cheirar suas meias, tenis e limpar seus pés másculos, sujos e chulezentos. Depois ele falou:
-Agora você vai ser nosso tapetinho.
Todos começaram a pisar em minha cara sem parar. E foi assim até o final da tarde. Na hora que mandaram eu ir embora, me deram uma coleira escrito: propriedade de Enrique.
Até hoje sempre que me mandam eu sirvo de capacho, escravinho deles.
Sempre olho ele jogando futebol na rua, mas sem sair de casa. Tinha medo de ele perceber que eu ficava olhando ele e seu pés.
Até que num sábado ele me convidou para jogar videogame em sua casa junto com seus amigos.
Eu fui com a intenção de o ajudar no jogo, que no dia passado eu havia fechado.Antes de chegar em sua casa ele falou bem baixo no meu ouvido:
-Prepare-se merdinha.
Eu fiquei assustado.Chegando lá, ele estava sozinho na casa com os amigos e falou com autoridade:
-Hoje você vai ser nosso capacho.Anda, oque você esta esperando?Tira nossos tenis e cheira nosso chulezão.hahahahaha
Eu não estava entendendo nada, mas fiz oque ele mandou. Sou um podólatra de carteirinha.Eles fizeram eu cheirar suas meias, tenis e limpar seus pés másculos, sujos e chulezentos. Depois ele falou:
-Agora você vai ser nosso tapetinho.
Todos começaram a pisar em minha cara sem parar. E foi assim até o final da tarde. Na hora que mandaram eu ir embora, me deram uma coleira escrito: propriedade de Enrique.
Até hoje sempre que me mandam eu sirvo de capacho, escravinho deles.
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